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Engenharia

CÉLULA LINEAR FUSORA TRANSMUTADORA ISOTÓPICA

Dispositivo compacto ativador de nuclídeos, cujos íons de deutério são acelerados e transportados ao longo do eixo axial da célula

O que é?

A Célula Linear Fusora Transmutadora Isotópica (CLFTI) é um dispositivo compacto ativador de nuclídeos, cujos íons de deutério são acelerados e transportados ao longo do eixo axial da célula. A CLFTI tem a finalidade de ativar nuclídeos por meio de transmutações por nêutrons, de modo que possam gerar radioisótopos de meia vida curta ou longa, ricos em nêutrons, produzindo materiais e substâncias radioativas de interesse no diagnóstico e na terapia médica; gerar radionuclídeos de meia vida longa em radionuclídeos de meia vida curta ou estáveis, de interesse na queima de rejeitos radioativos ou na redução da atividade de fontes radioativas indesejadas; e gerar nuclídeos físseis a partir da transmutação de nuclídeos fissionáveis. Além disso, é útil em testes de análise da concentração química por ativação de gamas prontos.

Inventores

Tarcísio P. R. de Campos / Wagner L. Araújo

Estágio de Desenvolvimento

Intermediário

Vantagens

- Compacta, mais simples (se comparada a um reator nuclear ou a um acelerador de partículas);
- É capaz de produzir radioisótopos, ou transmutar diversos isótopos ou radioisótopos de interesse, no local de utilização;
- É possível disponibilizar o radioisótopo “filho” de forma ilimitada, sem a necessidade de trocas periódicas.

Propriedade Intelectual

UFMG
Nº: BR1020130336238

Objetivo da UFMG

Licenciamento ou acordo para desenvolvimento

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