“Proteger esse ativo intangível é muito importante, e isso pode ser materializado em forma de patentes, marcas, know-how ou softwares, até serem transferidos à sociedade por meio dos contratos de licenciamento. Essa proteção resguarda a Universidade contra o uso não autorizado desses conhecimentos”, destaca o professor Gilberto Medeiros Ribeiro, diretor da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT), órgão responsável pelo processo de proteção intelectual da UFMG.
